Quando ouvimos pela primeira vez o termo Opções, a primeira ideia que vem à mente da maioria das pessoas são as conhecidas Opções Binárias.

Diferentemente das Opções de Bolsa, que são instrumentos importantíssimos para proteção de ativos e utilizadas por grandes Bancos, Assets e Investidores Institucionais, as Opções Binárias (OB) têm tudo a ver com jogos de azar e nada a ver com investimentos — você jamais verá um Banco como o J.P. Morgan ou o Citibank envolvido com esse tipo de jogatina.

Sim, no mundo das finanças, as Opções Binárias são classificadas como jogatina, jogo de azar em que, como a frase sugere, os resultados dependerão exclusivamente da sorte do jogador. Esse é um mercado muito parecido com o universo das apostas e dos jogos que conhecemos. Nelas, o apostador acredita que o preço subirá ou descerá dentro de um determinado intervalo de tempo. Ele, então, faz a sua aposta e, se acertar a direção do movimento, ganhará um percentual sobre o montante apostado. Se errar, perde o que apostou.

Até aí não há nada de mais — jogos são legítimos na maioria dos países. A grande dúvida que envolve as Opções Binárias é a idoneidade de quem está por trás desse tipo de jogo. Uma rápida consulta ao site Reclame Aqui mostrará uma legião de apostadores insatisfeitos com empresas que fazem a intermediação desse mercado no Brasil.

Claro que existirão corretoras honestas, mas, caso você vá operar por uma delas e, se porventura, tiver problemas, não terá a quem recorrer, pois, esse negócio não é regulamentado no Brasil. Em caso de problemas, para reaver seu dinheiro, o jogador terá que contratar um advogado especializado nesse tipo de demanda, que tenha domínio do inglês e experiência internacional.

Além disso, muitas corretoras estão do outro lado da mesa fazendo o papel de Banca. Isso quer dizer que você joga contra a própria corretora: quando você perde, quem ganha é ela. Sem contar que, se tudo der certo, você poderá estar sujeito à bitributação: no país de origem e quando internalizar o dinheiro em sua conta no Brasil. Além disso, estará limitado financeiramente, ou seja, não é possível operar valores muito grandes em Opções Binárias. Dessa forma, você não consegue crescer — princípio de qualquer investimento.

Todo esse conjunto de fatores torna frágil a relação entre jogador e Corretora, o que aumentará significativamente o risco desse tipo de operação.

Se você quer ser um trader e pretende ganhar dinheiro de forma legal (as OB são ilegais no Brasil e a CVM já proibiu corretoras de operar aqui), perderá menos tempo e menos dinheiro se operar o mercado legalizado da B3, que tem a proteção da CVM.


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Publicação: 03/09/2020 20:00
Atualização: 29/09/2020 11:44