Bem-vindo ao Curso Gratuito de Análise Técnica! Neste artigo, vou fazer uma introdução geral sobre o que é análise técnica e seus fundamentos.

Também vou explicar a popularização dessa forma de análise, os tipos de gráficos e como buscar informações que auxiliem na tomada de decisão.

Por fim, deixo algumas dicas úteis para quem pretende utilizá-la como ferramenta operacional.

Não deixe de assistir o vídeo acima até o fim e concluir todas as aulas do curso, ok?

O que é a análise técnica de ações e ativos financeiros?

Análise Técnica é uma forma de análise utilizada nos investimentos para buscar oportunidades operacionais que levam em conta a análise estatística de preço e volume, por exemplo.

A busca por padrões e tendências que possam se repetir ao longo do tempo faz parte do processo de tomada de decisão dentro desta análise que também pode ser chamada de análise gráfica.

Diferente da análise fundamentalista, que busca estudar o balanço das empresas e seus fundamentos, na análise técnica o processo de análise ocorre pela observação do histórico do preço da ação e do volume de negociações.

Apesar de estarmos falando sobre a análise técnica em ações, é importante salientar que este tipo de análise pode ser utilizada em qualquer ativo que tenha dados históricos, fazendo com que o mundo das operações de trading possa ser bastante amplo.

Quais os fundamentos de análise técnica de ações?

Não tem como falar sobre fundamentos de análise técnica sem mencionar Charles Dow, um dos nomes mais icônicos sobre a análise técnica e que propiciou a sua popularização.

Embora Charles Dow nunca tenha trabalhado diretamente com a compra e a venda de ativos – ele não era trader, mas, um jornalista – tornou-se uma das figuras mais importantes e conhecidas em todos os mercados do mundo.

Fundou junto com seu colega e sócio Edward Jones  o The Wall Street Journal, onde publicou uma coluna dedicada à análise do movimento dos mercados.

Criou, a partir de seu trabalho, o DJIA – Dow Jones Industrial Average ou Índice Dow Jones, utilizado até hoje como um dos principais indicadores do mercado americano.

Seus estudos resultaram naquilo que ficou conhecido pelo nome de Teoria de Dow, um conjunto de princípios que, tomados em conjunto, estão na base de tudo o que compõe a análise técnica.

Boa parte de tudo o que se estuda em análise técnica está, direta ou indiretamente, fundamentado na Teoria de Dow. Vamos falar sobre os principais:

O preço desconta tudo

Baseado na Hipótese dos Mercados Eficientes, esse princípio afirma que o preço reflete imediatamente todas as crenças, expectativas, movimentos dos agentes econômicos, informações macro e microeconômicas, decisões políticas e quaisquer outras variáveis que venham influenciar o mercado. 

Dessa forma, qualquer evento que ocorra em uma dessas variáveis terá reflexo imediato no preço.

O mercado move-se em tendências, que são três.

  1. Primária: os preços movimentam-se formando topos e fundos ascendentes quando em tendência de alta e, ao contrário, topos e fundos descendentes quando em tendência de baixa. Nesse movimento, o gráfico mostrará pequenas correções formando um padrão visual de zigue-zague. Independentemente de sua direção, a tendência primária é de longo prazo, podendo perdurar por mais de um ano. A tendência primária deve durar, no mínimo, 6 meses.
  2. Secundária: dentro de cada trecho da tendência primária, o gráfico mostrará um padrão de zigue-zague menor, com trechos a favor e contra a tendência primária. Sua duração será, em média, de 3 semanas a menos de seis meses.
  3. Terciária: como em um movimento fractal, o gráfico mostrará movimentos de zigue-zague menores dentro da tendência secundária. De curta duração, esse movimento raramente perdurará por mais do que 3 semanas.

Análise Técnica: o mercado move-se em 3 tendências - primária, secundária e terciária

O volume acompanha a tendência

Para que o movimento de alta ou de baixa seja validado, o volume de negócios deverá acompanhar a tendência, confirmando que os investidores estão comprometidos com o movimento. 

Dessa forma, em mercados de alta, os volumes aumentam indicando cada vez mais compradores e compras para aquele ativo, enquanto, no mercado de baixa, os volumes aumentam porque cada vez mais investidores vendem seus ativos. 

Embora isso pareça óbvio, devemos notar que tendências com baixo volume serão mais fracas do que aquelas acompanhadas pelo proporcional aumento de volume.

A tendência será mantida até que surjam sinais de reversão

Se o que caracteriza uma tendência de alta ou de baixa é, respectivamente, o movimento de preços formando topos e fundos ascendentes ou descendentes, então qualquer quebra nesse padrão será suficiente para descaracterizar a tendência.

Embora existam críticas à teoria de Dow, ela tem funcionado e servido de base para toda a análise técnica ao longo de décadas, devendo, portanto, ser profundamente estudada por todo trader que pretende dedicar-se com seriedade ao estudo da análise técnica. 

No Plano TNT, há uma aula aberta onde explico mais detalhes sobre como funciona a Teoria de Dow que você não deve deixar de assistir.

Por que os traders utilizam mais a análise técnica?

A análise técnica traz ao trader uma simplicidade que a análise fundamentalista não proporciona. 

A possibilidade de visualizar o preço, volume e indicadores de uma ação em tempo real através de gráficos abertos fazem com que o aprendizado se torne mais fluido nesse tipo de análise.

Outro ponto interessante é que a análise técnica costuma ser utilizada para quem quer fazer operações de curto prazo, que seriam exatamente os traders.

A análise fundamentalista acaba não tendo muita utilidade para quem quer montar uma operação com duração de alguns dias ou até mesmo alguns minutos.

A Análise Técnica realmente funciona?

Um dos mantras da análise técnica é a crença de que a história e os padrões tendem a se repetir. 

O movimento dos preços usualmente é atribuído a uma psicologia do mercado, baseada em emoções como excitação e medo, que sempre ocorreram e vão continuar ocorrendo. 

Dessa forma, diversos tipos de análise técnica foram usados na história, e continuaram se desenvolvendo e ilustrando que movimentos podem se repetir ao longo do tempo.

Vários estudos corroboram com a ideia de que a análise técnica funciona.

Em um paper publicado em 2010 por Lukas Menkhoff, foi constatado em um levantamento em 5 países que a vasta maioria de 692 gestores de fundos utilizava análise técnica como a principal ferramenta de tomada de decisão.

Em Foundations of Technical Analysis: Computational Algorithms, Statistical Inference, and Empirical Implementation, escrito em 2002, Andrew Lo, Harry Mamaysky e Jiang Wang propuseram um sistema de reconhecimento de padrões de análise técnica e corroboraram a sua eficácia aplicando-os em ações americanas de 1962 até 1996.

Em Stock return predictability: Evidence from moving averages of trading volume, Yao Ma, Baochen Yang e Yunpeng Su investigam a média móvel de volume operado e chegam à conclusão de que o seu poder preditivo é robusto, sendo ainda mais impactante em ações com alta volatilidade.

Num outro caso, Zhifeng Dai, Huan Zhu e Jie Kang propõe em New technical indicators and stock returns predictability alguns novos indicadores de análise técnica para prever retornos no mercado de ações.

E com eles, chegam a conclusão de que os ganhos econômicos atingidos são estatisticamente significativos, tanto em estudos dentro da amostra como fora dela.

Hubert Dichtl também estudou se valia a pena adotar estratégias utilizando algumas análises ou se simplesmente era melhor comprar o índice SP500 e fazer buy-and-hold.

Em seu trabalho Investing in the S&P 500 index: Can anything beat the buy‐and‐hold strategy? mostrou que estratégias que exploraram sub reações e super reações aliadas à análise técnica dominaram o buy-and-hold em algumas simulações.

Um outro estudo bem interessante foi o de Qi Lin em Technical analysis and stock return predictability: An aligned approach.

Nele, Qi Lin constrói um índice de análise técnica, estatisticamente e economicamente significativo, que poderia ser considerado um bom previsor para o mercado de ações americano.

Além disso, chega à conclusão de que seu índice performa melhor que alguns indicadores de análise técnica mais tradicionais.

Principais gráficos de ações

Existem três principais formas de o investidor acompanhar o preço de uma ação num gráfico.

Todas as três formas apresentam uma informação super relevante, o preço de fechamento de uma determinada ação em determinado período de tempo.

Gráfico de linhas

Esse é o gráfico mais simples dentre as três alternativas. Ele vai simplesmente juntar os preços de fechamento de uma ação.

Por exemplo, ele vai ligar o preço que fechou uma ação ontem com o preço de fechamento de uma ação hoje, e assim por diante.

Exemplo de gráfico de linhas em PETR4 - Análise Técnica

Veja o gráfico das ações da Petrobras (PETR4) no tempo gráfico diário. É possível observar que ele vai ligando os preços de fechamento dia a dia e vai deixando um histórico dos movimentos anteriores.

Gráfico de barras

O gráfico de barra já é um gráfico mais completo que o de linha. Ele não vai apresentar somente os fechamentos, mas também o preço de abertura, mínima e máxima daquele período gráfico selecionado.

Entenda como funciona cada barrinha nos gráfico:

Exemplo de gráfico de barra para preços de ativos e investimentos

A ponta superior da barra marca o preço máximo atingido pela ação, enquanto que a ponta superior marca o preço mínimo no período.

Do lado esquerdo da barra sempre vai estar um traço horizontal informando o preço de abertura. E do lado direito, o preço de fechamento.

Um exemplo de gráfico de barras em VALE3:

Exemplo do gráfico de barras em VALE3 - análise técnica

Num gráfico diário, cada barrinha representa um dia. Então temos o preço de abertura, fechamento, mínima e máxima de VALE3 em cada um desses dias.

Candlestick

Assim como o gráfico de barras, o gráfico de candles também apresenta os preços de abertura, fechamento, máximo e mínimo.

Porém, além disso, ele apresenta um corpo que pode ser colorido, facilitando a visualização de alta ou baixa. 

Esta forma de gráfico é a mais popular no mercado brasileiro.

A tradução de candlestick seria vela ou castiçal, pois lembra a forma desses objetos. Esta forma de visualização já é utilizada no Japão desde o século XVII, mas somente no século XX ela se tornou mais popular no ocidente.

Entenda como funciona um gráfico de candlestick:

Como funciona um candlestick ou gráfico de candles?

A máxima e mínima do candle não tem muito mistério, segue o mesmo critério do gráfico de barras. 

A diferença é que agora o corpo da vela é preenchido de preto ou vermelho quando o preço de fechamento está abaixo do preço de abertura.

Quando o preço de fechamento estiver acima do preço de abertura teremos uma vela branca ou verde, representando uma alta.

Um exemplo de gráfico de candlesticks em BBDC4

Veja que o gráfico possui velas brancas e velas pretas. As pretas representam dias que o preço de fechamento foi abaixo do preço de abertura.

E as velas brancas representam os dias de alta da ação.

Principais indicadores da Análise Técnica

O primeiro passo para quem está aprendendo análise técnica é buscar entender o que acontece dentro de um dos tipos de gráficos apresentados.

Há vários padrões e indicadores que devem ser aprendidos, mas nada melhor do que começar com o gráfico limpo, apenas observando o movimento dos preços.

Topos e Fundos

A principal ideia de entender os topos e fundos de um gráfico é buscar a tendência que a ação está desenvolvendo.

Através de topos e fundos ascendentes podemos afirmar que a ação adquiriu uma tendência de alta durante aquele movimento específico.

Análise Téncia: gráfico com tendência de alta

Veja que a marcação de topos e fundos não é algo complexo. Basta pegar uma ação com um gráfico limpo e começar a marcar os topos e fundos que o preço fez.

O movimento de zigue-zague facilita a identificação da tendência.

Observe também que a linha de tendência de alta precisa conectar no mínimo dois fundos. No exemplo acima, temos a conexão de 3 fundos.

E em que isso ajuda o investidor? 

Quanto maior o número de fundos conectados mais forte é a linha de tendência de alta e maior a chance de o preço respeitar essa tendência.

E no caso de topos e fundos numa tendência de baixa?

Exemplo de linha de tendência (LTB) de baixa no gráfico

Temos a conexão de dois topos para formar a linha de tendência de baixa, facilitando a visualização do movimento que a ação adquiriu no tempo gráfico adotado.

Suporte

O nível de suporte de preços é uma forma de identificar que em determinado valor a ação tem dificuldade de ultrapassar quando os preços estão caindo.

Neste ponto, temos uma força compradora que se iguala à força vendedora, fazendo com que o preço pare de cair naquele nível

Vale sempre lembrar que os preços se movimentam de acordo com a oferta e demanda dos investidores, logo o suporte é onde os investidores começam a ver o preço de ação mais atrativo para comprar.

Vamos a um exemplo de ponto onde a ação fez um suporte e os preços seguraram em um determinado patamar.

Exemplo de nível de suporte em CYRE3

Observe que a ação CYRE3 testou três vezes o patamar de R$11,60 entre março e maio de 2020.

Assim como a linha de tendência, podemos traçar o suporte a partir de dois pontos, mas quanto mais vezes o preço for testado e voltar, mais forte se torna o suporte e a ideia de que os compradores estão dispostos a pagar aquele preço.

Resistência

O nível de resistência de um preço de ação acontece quando a ação está num processo de alta, mas não consegue ultrapassar um determinado valor. 

Depois de bater duas ou três vezes neste determinado preço a força vendedora ultrapassa a força compradora, fazendo com que a ação volte a cair.

Vamos a um exemplo em que a ação bateu na resistência e voltou:

Exemplo de nível de resistência no gráfico de SANB11

Veja que o preço da ação SANB11 rondou os R$46,00 em três momentos diferentes e encontrou uma resistência para ultrapassar este valor. 

Neste preço vemos uma força vendedora maior que compradora, explicando que tinha muita gente querendo se desfazer da ação naquele patamar.

Eventualmente, teremos também o suporte sendo rompido, mostrando que a força dos vendedores ultrapassou a dos compradores.

Vários motivos podem explicar este rompimento, mas é importante salientar que quando isso acontece, o antigo suporte passa a ser uma resistência quando o preço voltar. 

Veja no exemplo abaixo:

Suporte passa a ser resistência em ITUB4 - Análise Técnica

Em um primeiro momento ITUB4 formou um ponto de suporte, que foi eventualmente perdido, mas em um segundo momento aquele antigo ponto de suporte virou um ponto de resistência e os preços ficaram rondando aquele valor até finalmente romperem para cima.

Este é um princípio conhecido como de bipolaridade, onde uma resistência rompida tende a ser um suporte, ao passo que um suporte perdido, tende a ser um ponto de resistência.

Veja também que existem outras formas de análise técnica que podem ser aprofundadas, entre elas nos artigos Médias Móveis e Bandas de Bollinger: o que todo mundo deveria saber e HiLo Activator: como usar e aproveitar as tendências nos gráficos

Como analisar o gráfico de uma ação?

O primeiro passo para começar a analisar o gráfico de uma ação é fazer a escolha de qual gráfico utilizar e nele identificar os padrões básicos de topos, fundos, suportes, resistências e linhas de tendência

Antes de se aprofundar em outras análises, o processo de observar o gráfico limpo é muito importante para o investidor não pular etapas. 

É comum vermos traders que colocam um monte de indicadores no gráfico, sem sequer saber o que representam.

Acaba ficando muita informação inútil que atrapalha na visualização do gráfico e no operacional do investidor.

O segundo passo é olhar como os padrões se estabelecem em ações diferentes e com volatilidade diferente.

Vai ser possível ver que alguns padrões obedecem mais a um certo tipo de ação que a outro. 

Lembre-se que a observação é crucial neste primeiro momento. Posteriormente, você vai poder anotar os padrões que melhor funcionam e tirar uma conclusão sobre como ele funciona em determinada ação. 

5 dicas para quem está começando do zero

Começar a aprender qualquer coisa do zero requer muita vontade e disciplina, pois o ínicio costuma apresentar algumas dificuldades mesmo, mas existem caminhos que podem acelerar o seu processo de aprendizagem:

1. Conhecimento

Esse é um dos principais pilares para a construção de uma carreira profissional em qualquer área e é onde deve ser seu maior investimento de tempo, esforço e financeiro

Sem ele, a parte prática não tem qualquer sustentação e será semelhante a um castelo de areia à beira-mar. 

Uma vez que você se propõe a estudar e adquirir conhecimento, deve levar esse processo até o fim.

Por isso, recomendo que continue assistindo este curso até sua conclusão, já parta agora para a próxima aula. Responda às perguntas de fixação e participe das discussões na área de dúvidas.

2. Pesquisa e leitura

O Portal do Trader mantém um blog regularmente atualizado com artigos escritos pelos nossos professores especialistas.

São traders com larga experiência, atuando tanto no mercado financeiro quanto na parte didática de ensino. Um excelente material para enriquecer o que já aprendeu.

3. Consolidação

Assistir vídeos é uma excelente forma de consolidar o que aprendeu. Pensando dessa forma, o Portal do Trader publica diariamente vídeos em seu canal e oferece mais de 15 cursos gratuitos na área APRENDA

4. Treinamento

Além do Home Broker, várias corretoras oferecem plataformas - gratuitas ou pagas - que permitem operar de forma fictícia, o que é ótimo para aprimorar o aprendizado, uma vez que é possível treinar a leitura de gráficos e testar estratégias sem arriscar seu dinheiro

No artigo “Conta demo or not conta demo - eis a questão!”, o professor Eduardo Becker discorre sobre as vantagens e desvantagens de operar de forma fictícia. Vale a leitura!

5. Esforço e dedicação

Achar que basta estalar os dedos para ganhar dinheiro operando é o mesmo que acreditar em conto de fadas

Você realmente vai precisar se dedicar e se esforçar para atingir seus objetivos. 

O caminho é longo e repleto de armadilhas que vão testar sua capacidade de seguir em frente. 

Conclusão sobre Análise Técnica

Esse primeiro passo para entender o que é análise técnica foi feito num escalonamento que eu entendo como mais interessante para desenvolver uma capacidade de análise para se operar ações e outros ativos. 

Através da diferenciação com outros tipos de análise, a ideia foi proporcionar uma explicação que te leve a crer que a análise técnica possa ser de fato um caminho para o investidor adentrar o mercado financeiro.

O processo de aprendizado de qualquer investidor que está começando não é simples, mas com a possibilidade de se visualizar os gráficos das formas apresentadas e utilizar os indicadores mostrados temos certamente um caminho inicial.

É muito importante frisar que a Análise Técnica não tem o poder de prever o futuro e nem é a única forma de se analisar o mercado financeiro.

É preciso enxergá-la apenas como uma poderosa ferramenta de análise do comportamento dos preços dos ativos.

Além do aprofundamento da análise técnica, o Plano TNT também aborda outras importantes escolas de análise, como a fundamentalista, de cenário macroeconômico e até a de leitura de fluxo. O foco do Plano TNT é fazer com que você tenha capacidade de analisar e escolher a melhor estratégia com as ferramentas mais convenientes a utilizar diante de diferentes cenários. 

Agora é sua vez de agir. Continue o curso e passe a usar a análise técnica a favor dos seus trades e investimentos!

Bons estudos!


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Publicação: 18/03/2021 16:20
Atualização: 22/10/2021 14:03