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9 padrões gráficos de Price Action e como utilizar na prática

Esses são os 9 principais padrões gráficos de Price Action que eu utilizo em meus trades no mercado real. Vamos aprender a utilizá-los?

Price Action Fev 10, 2021

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Hoje vou falar dos nove padrões de Price Action que eu mais utilizo no meu dia a dia. Aliás, não somente eu, como muitos dos traders que mais admiro. E você? Sabe como utilizar essa técnica de forma eficiente?

Ressalto que aqui você não vai ver apenas uma cartilha padrão de formações gráficas, pois vou citar pequenos ajustes pessoais que fazem toda a diferença nos meus resultados na hora de operar em cima de:

  • Topos e fundos duplos
  • OCOs
  • Topos e fundos arredondados
  • Pivots de alta e baixa
  • Bandeiras
  • Triângulos ascendentes e descendentes
  • Congestões
  • Triângulos simétricos
  • Alargamentos

Quem conhece o Price Action sabe que se trata de um método baseado apenas no preço dos ativos e isso torna tudo muito simples, mas para simplificar mais ainda, eu gosto de dividir os estudos em duas categorias: figuras de candle e padrões gráficos.

As figuras de candle (ou velas, como alguns gostam de chamar) são barras com um formato e localização específica no gráfico que trazem algum sinal de reversão ou continuidade, como por exemplo: martelo, shooting star, engolfo etc.

Contudo, hoje o assunto é sobre os padrões gráficos, que não necessariamente dependem dos candles. Aliás, podem ser notados até mesmo num gráfico de linha e aqui vão alguns exemplos: Ombro-Cabeça-Ombro, Pivot de Alta e triângulo.

3 padrões de Price Action: OCO, Pivot de Alta e Triângulo Simétrico
3 padrões de Price Action: OCO, Pivot de Alta e Triângulo Simétrico

Existem muitas variações dos mais diversos padrões gráficos e que ainda podem ser combinados com outras técnicas, outras formações em timeframes diferentes ou até mesmo com indicadores técnicos. Mas a intenção aqui é simplificar e focar no que eu mais gosto de usar.

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Quais são os tipos de padrões gráficos?

Podemos dizer que existem basicamente três tipos de padrão gráfico: de reversão, de continuidade e de indefinição. Então, que tal entendermos um pouco melhor sobre cada um deles?

  • Padrões de reversão - trata-se de figuras que sinalizam regiões de topos ou fundos. Elas não necessariamente indicam a reversão de uma tendência, podendo apenas sinalizar uma breve correção dentro de um movimento tendencial maior.
  • Padrões de continuidade - são formações que indicam uma breve pausa no movimento tendencial antes do ativo retomar a tendência que vinha seguindo até então.
  • Padrões de indefinição - aqui estamos falando de uma formação gráfica em que o mercado pode estar indefinido, em termos de tendência, contudo, essa situação muitas vezes é o prenúncio de um ótimo movimento tendencial a ser definido após algumas condições de rompimento do suporte ou resistência.

Quais são os melhores padrões gráficos?

Eu costumo dizer que não existe “o melhor padrão gráfico”, nem a melhor ferramenta. Eu vejo as condições de mercado como um problema a ser resolvido, então, a ferramenta é escolhida dependendo do que eu preciso consertar. Faz sentido?

Assim, em vez de se concentrar em figuras gráficas específicas e esperar elas aparecerem, o mais eficiente é se concentrar nos sinais que o mercado vai deixando e a partir disso usar os padrões técnicos que melhor cabem em cada situação. Só tem um problema…

Para atuar nesse nível você precisa ter uma boa experiência prática e um belo “banco” de figuras gráficas muito bem memorizadas. Por isso, quero te apresentar 3 padrões gráficos para cada uma dessas situações: reversão, continuidade e indefinição. Curtiu?

É isso aí, você vai sair daqui sabendo 9 poderosos padrões de Price Action que podem ser aplicados em diversos ativos e timeframes. Então, vamos lá?

Price Action: 3 padrões de Reversão

Topos e fundos duplos

Como o próprio nome sugere, consiste em topos ou fundos duplos, sendo que o segundo topo/fundo pode ser ligeiramente menor que o primeiro, ou seja, eles não precisam ser perfeitamente simétricos.

Nos dois casos é muito importante prestar atenção no “eixo” da figura, pois é ele quem define o gatilho de entrada na operação, que pode ser após o seu rompimento (definido por um candle, por exemplo) ou no momento em que o preço é rompido.

O objetivo é traçado em função da amplitude do padrão, medida entre o maior topo/fundo e o  eixo. Nesse caso, muitos traders usam fibonacci para traçar o objetivo, que pode ser de 38%, 50%, 100% (que eu uso com mais frequência), 162% ou até 200% da amplitude da formação.

Este é um dos padrões de reversão mais frequentes e é possível trabalhar os pontos com realizações parciais. Já o stop é definido em função do rompimento do maior topo ou fundo.

Indicação de topos e fundos duplos com seus respectivos eixos
Price Action: Indicação de topos e fundos duplos com seus respectivos eixos

Price Action: Ombro-Cabeça-Ombro

Aqui temos uma figura de venda também chamada de OCO. Seu formato consiste basicamente em 3 topos, sendo que o topo central (a “cabeça”) é maior que os demais (os “ombros”).

Idealmente os ombros desse padrão devem ter de 38% a 62% do tamanho da cabeça, mas podem haver pequenas variações. Além disso, a figura não precisa ser perfeitamente simétrica e os ombros não precisam ter o mesmo tamanho.

Aqui o ponto de entrada (uma venda) é definido pela “neckline” (linha de pescoço) que é a linha que liga os fundos entre a cabeça e os ombros da figura. A execução pode ser definida pela mínima do candle que romper essa linha para baixo ou no momento em que ela é rompida.

O objetivo é traçado em função da amplitude da figura, que é medida pelo tamanho da cabeça à linha de pescoço. No caso de uma neckline inclinada (sim, é possível) eu gosto de adotar a distância entre a cabeça e segundo fundo formado.

É possível definir pontos de realização parcial ou final de acordo com a amplitude do padrão usando fibonacci, nas famosas proporções de 38%, 50%, 100%(que eu adoto nos meus trades), 162% ou até 200% da amplitude da formação.

Com relação ao stop da operação, embora alguns traders gostem de considerá-lo na cabeça, eu prefiro adotar no segundo ombro.

Vale ressaltar que todas essas regras também valem para o Ombro-Cabeça-Ombro Invertido, que se trata de uma figura de fundo.

Exemplos de Ombro Cabeça Ombro, OCO Invertido, Neckline e Pontos de Compra e Venda
Exemplos de Ombro Cabeça Ombro, OCO Invertido, Neckline e Pontos de Compra e Venda

Topos e fundos arredondados

Para começar, não consiste em apenas um, mas vários topos e fundos agrupados num padrão. Além disso, não se trata de um dos padrões mais frequentes, mas quando notado, pode gerar boas operações com uma boa noção do timing de entrada.

Um topo arredondado é percebido após a desaceleração de um movimento de alta formando topos cada vez menos altos e depois cada vez mais baixos. A progressão dessa formação é que dá uma boa noção do momento ideal de entrada (na venda, nesse caso).

O gatilho de entrada pode ser definido em função dos fundos formados entre cada topo. Nem sempre existe um alinhamento entre esses fundos, então, cabe ao trader traçar uma linha que ligue o maior número de fundos possível. Sua entrada pode ser definida pela mínima do candle que rompeu o gatilho (eu prefiro assim), ou no momento do rompimento.

O objetivo é traçado em função da amplitude da figura, medida entre o seu ponto de entrada e o topo mais alto (no caso de um topo arredondado). Eu gosto de definir 100% dessa amplitude como realização parcial e 200% para objetivo final.

O stop da operação é definido pelo topo mais alto neste caso, e é claro que os mesmos critérios valem para a figura de fundo arredondado.

Exemplo de topo e fundo arredondado com seus respectivos pontos de entrada
Exemplo de topo e fundo arredondado com seus respectivos pontos de entrada

Price Action: 3 padrões de Continuidade

Bandeiras

Essas são uma das minhas figuras favoritas, pois quando bem definidas, costumam ter uma ótima taxa de acerto. Agora, para você entender essa formação, vamos partir para um exemplo de bandeira de alta.

A figura consiste em duas partes: um mastro, que é um movimento forte e abrupto de alta, e a bandeira, que consiste numa lateralização horizontal (às vezes ligeiramente declinada). Contudo, eu gosto de prestar atenção em outros pontos adicionais:

  • É muito importante que o mastro seja um movimento forte e abrupto e se for uma alta suave, não vai caracterizar o padrão.
  • A bandeira precisa ser caracterizada por pelo menos dois topos e dois fundos, com duração maior que a do mastro.
  • Se a duração da bandeira começar a ficar muito extensa, a partir de 3 vezes a duração do mastro, o padrão é descaracterizado para uma congestão (falo disso mais adiante).
  • No caso de uma bandeira declinada, o ideal é ela não deve retrair mais de 38% do mastro.
  • Idealmente a bandeira deve formar um canal, mas não tem problema se ele não estiver muito bem definido. O importante é perceber uma lateralização momentânea.

O ponto de entrada se dá no rompimento da linha superior da bandeira, podendo ser definida pela máxima do candle que rompeu essa linha (é a forma que eu gosto de adotar) ou no momento em que o rompimento acontece.

O objetivo é traçado em função da amplitude do mastro, porém, projetado a partir do fundo mais baixo da bandeira. É comum adotarem projeções de Fibonacci para o objetivo e eu gosto de definir meu objetivo em função da amplitude do mastro da figura.

O stop fica em função da linha inferior ou o fundo mais baixo da bandeira e vale ressaltar que todos esses critérios também se aplicam numa bandeira de baixa.

Exemplo real de bandeira na abertura do DOLH21, em 10/02/2021
Dólar Futuro: Exemplo Real de Bandeira (Price Action) 

Na operação citada acima a moeda iniciou o dia com pressão de compra graças ao clima político e a delicada situação fiscal do país. Portanto, além da formação gráfica, havia um contexto que dava suporte à expectativa de alta, que de fato se concretizou.

Pivots de alta e baixa

Pivots são figuras muito simples e que ocorrem com bastante frequência. Elas consistem num movimento direcional, uma correção e a retomada do movimento inicial. Para ficar mais simples, vamos ver um exemplo de pivot de alta.

Após a “perna” de alta ocorre a formação de um topo e uma correção de 38% a 62% do movimento inicial. Então, o ativo forma um fundo e retoma o movimento inicial, de alta, rumo ao topo formado anteriormente que agora define o gatilho de compra da operação.

A sua entrada pode acontecer na máxima do candle que romper o topo ou no momento em que o topo é rompido. Em timeframes muito curtos (5 minutos ou menos) eu costumo entrar no momento em que o topo é rompido.

O objetivo é definido em função do primeiro movimento de alta, nas proporções de 38%, 50%, 62% ou 100%, medido a partir do ponto de entrada. Já o Stop fica no fundo, formado pelo movimento de correção.

A ideia para a figura de venda é exatamente a mesma para a figura de alta.

Exemplos de pivots de alta e baixa, com pontos de entrada e Stop
Exemplos de pivots de alta e baixa, com pontos de entrada e Stop

Triângulos Ascendentes e Descendentes

Esses triângulos são formados por uma combinação de uma linha de tendência indo de encontro a um suporte ou resistência. Mas para ficar mais claro, vamos tomar por exemplo um triângulo ascendente.

Nesse caso a figura se dá quando uma linha de tendência de alta caminha em direção a uma resistência. Graficamente temos a formação de fundos ascendentes, que formam a linha de tendência de alta, e topos numa mesma região, que formam a resistência.

O gatilho de compra é definido pela resistência e sua entrada pode ser feita pela máxima do candle que rompeu esse ponto (geralmente é dessa forma que eu trabalho) ou no momento em que o rompimento acontece.

Eu gosto de definir o stop em função do último fundo formado e o objetivo em função da distância entre o stop e o ponto de entrada, podendo haver realização parcial em 100% dessa amplitude e final em 200%.

É claro que toda essa lógica também se aplica aos triângulos descendentes.

Exemplo de triângulo Ascendente e Descendente com suas respectivas entradas
Exemplo de triângulo Ascendente e Descendente com suas respectivas entradas

Price Action: 3 padrões de Indefinição

Congestões

Aqui temos diversos sinônimos como lateralização, indefinição, congestão, distribuição etc, que num português bem claro querem dizer a mesma coisa: o mercado está muito parado e não sabemos para que lado ele vai. E agora?

Para adicionar alguns critérios, eu considero mais de dez períodos (às vezes quinze, para timeframes curtos) em que o ativo está nitidamente preso entre um suporte e uma resistência próximos (em torno de dez ticks, que é a variação mínima do ativo).

Vale ressaltar que o mercado pode seguir indefinido com uma amplitude muito maior, mas neste caso, fica um pouco mais difícil trabalhar esse contexto (a não ser que ele passe a durar a mais de 3 topos e fundos nas linhas de resistência e suporte, respectivamente).

Para mim, quanto mais tempo dura uma congestão, maior o potencial do movimento que vai surgir, mas como definir o momento e direção de entrada?

A entrada se dá no rompimento do teto ou piso da congestão (que até pode ter uma ligeira inclinação). Eu gosto de usar a máxima do candle quando se rompe o teto, ou a mínima quando se rompe o piso.

O objetivo pode ser aberto, com a intenção de surfar um movimento tendencial, mas de qualquer forma eu procuro sempre fazer pelo menos uma realização parcial com a proporção de 100% da amplitude da congestão.

Se a operação é uma compra, o stop fica no piso, se é uma venda, o stop fica no topo. Simples assim.

Exemplo de congestão que resultou num movimento de queda
Exemplo de congestão que resultou num movimento de queda

Triângulos simétricos

Essas figuras são formadas por uma linha de tendência de alta indo de encontro a uma linha de tendência de queda, sendo que ambas possuem inclinação bem parecida.

Inicialmente não é possível saber para qual lado o padrão será rompido e a entrada se dá no rompimento de uma das linhas de tendência. Eu gosto de usar a máxima ou a mínima do candle para rompimento da linha de tendência de alta ou baixa, respectivamente.

Se a operação é uma compra, o stop é definido pelo último fundo formado ou o rompimento da linha de tendência de alta. Se a operação é uma venda, o stop é definido pelo último topo ou o rompimento da linha de tendência de baixa.

O objetivo pode ser definido em uma ou duas vezes a distância entre o stop e o ponto de entrada, podendo haver realização parcial e final (eu gosto de realizar tudo no primeiro ponto).

Price Action: Exemplo de padrão gráfico triângulos simétricos.
Price Action: Exemplo de padrão gráfico triângulos simétricos.

Alargamentos simétricos

A ideia conceitual é parecida com a do triângulo simétrico, contudo, neste caso observamos linhas de retorno que caminham para sentidos opostos.

Confesso que não é um dos meus padrões preferidos porque embora a amplitude da figura muitas vezes seja grande, nem sempre o movimento resultante desenvolve as mesmas proporções.

A compra acontece quando a linha de retorno superior é rompida. Você pode usar a máxima do candle que rompeu essa linha como ponto de entrada e a mínima dele como stop (especialmente se for um candle de corpo longo).

Outra possibilidade é estabelecer uma linha média, horizontal, entre as linhas de retorno como seu ponto de stop (mas eu não gosto muito da ideia). O objetivo é definido pela distância entre o ponto de entrada e o stop da operação.

Os mesmos critérios que apontei para uma operação de compra valem para a operação de venda.

Exemplo de alargamento com rompimento para venda.
Exemplo de alargamento com rompimento para venda.

Conclusão

Esses foram os 9 principais  padrões gráficos do Price Action em contextos de reversão e continuidade de tendência, além de cenários de indefinição que eu mais utilizo no dia a dia. Com as figuras apresentadas neste texto você tem condições de enfrentar as mais variadas situações no mercado.

Embora o Price Action não trabalhe com nenhum tipo de indicador, eu gosto muito de unir esses conceitos com uma leitura de volume, seguindo a boa e velha premissa de Charles Dow (pai da Análise Técnica) que diz que “o volume acompanha a tendência”.

Vale ainda ressaltar que nada lhe impede de usar as técnicas aqui citadas em conjunto com outros métodos ou mesmo indicadores técnicos. Muitas vezes é justamente isso que vai refinar a qualidade da sua análise.Para finalizar, independentemente do seu nível técnico, recomendo fortemente fazer o Curso Gratuito de Price Action do Portal do Trader para ter uma base sólida nessa técnica, o curso é ministrado por um dos maiores especialistas no assunto do Brasil, o Eduardo Becker!

Imagem do autor - Eduardo Becker

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Caio Sasaki

Especialista em Fluxo e Tape Reading e uma das maiores referências do mundo trader no Brasil.

Espero que você aprenda com esse artigo.

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