7 segredos dos bons trades de Price Action
Antes de começar o conteúdo, tenho uma oportunidade imperdível para você que quer se tornar um trader de sucesso
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Agora sim, vamos ao conteúdo!
Há poucos anos o Price Action começou a se popularizar entre traders de todo o planeta com a promessa de melhorar significativamente sua maneira de ver os gráficos e por conseguinte, seu desempenho operacional. No entanto, você já deve ter percebido que apenas ser capaz de ler os candles e interpretar os gráficos não basta.
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Separei aqui alguns segredos escondidos nos padrões de Price Action que, se bem compreendidos e treinados, poderão fazer uma diferença significativa na sua confiança e, portanto, em seus resultados principalmente se você for iniciante. Esse conteúdo também complementa bem um artigo que o Sasaki escreveu recentemente e a aula que dei na Semana Price Action.
Antes, entretanto, é preciso conhecer dois importantes conceitos:
Conceito 1: Comportamento dos preços
Os candles são uma forma excelente de representar cinco informações importantes dentro de um espaço de tempo. Numa única figura, é possível saber a que preço ocorreu o primeiro negócio do período (abertura), o preço mais alto (máxima), o mais baixo (mínima) e o preço do último negócio dentro do mesmo período (fechamento).
Utilizando-se duas cores contrastantes, identificamos rapidamente se o preço de fechamento foi acima ou abaixo do preço de abertura. Dentro do Plano TNT, há uma aula gratuita sobre candles e os principais padrões. Sugiro fortemente que assista a essa importante aula.
Nós, seres Humanos, adoramos dar nome a tudo e se você já estuda análise gráfica, uma das primeiras coisas que você aprendeu – e até tentou decorar – foram os famosos padrões de candles com seus nomes esquisitos: Harami, Marubozu, Estrela da Noite, Doji, 3 soldados, e tantos outros.
Tem até bebê abandonado, tadinho…
Mas os candles que você acaba utilizando de fato são bem poucos: martelo (normal ou invertido), Harami e engolfo. Você não precisará de muito mais que isso para buscar pontos de entrada.
O price action trata esses candles todos de um modo bem diferente e, a meu ver, mais fácil de se entender.
- Candle de tendência: muito corpo e pouco pavio.
- Candle de lateralização: mais pavio do que corpo.
Pronto, é simples assim.
Agora, repare que um preço que se desloca com força, colocará no gráfico candles de corpo significativo e poucos pavios.
Tá legal, no meio sempre aparece um candle meio perdido mas, olhando o deslocamento como um todo, verá que quando o preço se desloca de verdade, haverá muitos candles de tendência, todos da mesma cor.
Quando uma tendência está terminando, começam a aparecer pavios maiores, os corpos vão diminuindo de tamanho e a inclinação do movimento começa a ficar menos acentuada.
A partir disso, você saberá que não é hora de entrar em uma operação ou que está chegando o momento de sair de uma operação já aberta.
Conceito 2: Ciclos do mercado
A melhor maneira que podemos utilizar para entendermos algo complexo, é desmembrar esse algo em partes menores e mais simples. Assim, poderemos depois compreender o todo a partir do entendimento das partes.
Se olhar atentamente para qualquer gráfico, perceberá que existem ciclos que se repetem e podem ser divididos em padrões distintos.
Segundo a Teoria de Dow, o que caracteriza uma tendência é a ocorrência, no gráfico, de topos e fundos que se sucedem para cima (tendência de alta) ou para baixo (tendência de baixa).
Veja que os preços se movimentam em um padrão de zig-zag. Os movimentos de força - normalmente com candles de tendência - são os “zig”, enquanto que as correções são os “zag”, ou seja, se um preço estiver subindo, em algum momento ele fará um movimento de correção para baixo. Da mesma forma, se o preço estiver caindo, em algum momento, haverá uma correção para cima. Esse movimento de correção é também conhecido como pullback - algo como “puxar de volta”, numa tradução livre.
Comparado a soltar um elástico esticado, os preços tendem a voltar a uma condição inicial.
No Price Action, reconhecer topos e fundos é o ponto de partida para uma boa leitura do ativo que se deseja operar. É por essa marcação que poderemos identificar suportes e resistências, que são regiões de preços onde topos e fundos insistem em “bater e voltar”.
Usando basicamente o mesmo exercício, vamos traçar linhas diagonais abaixo de fundos ascendentes - formando uma linha de tendência de alta (LTA) - e acima de topos descendentes - formando uma linha de tendência de baixa (LTB).
Repare que a inclinação de uma linha de tendência nos auxilia a perceber quando uma tendência ganha ou perde força.
Antes de uma reversão, a linha de tendência começará a enfraquecer e deixará sinais mostrando esse enfraquecimento.
Grandes traders incluem linhas em suas análises como forma de avaliar se ainda dá tempo de entrar em uma operação ou se já não é hora de apertar stops para sair de uma operação com dinheiro no bolso.
Se você ainda não conhece os princípios da Teoria de Dow, não deve perder a oportunidade de assistir a uma aula gratuita do Plano TNT, onde o assunto é abordado e explicado em detalhes.
Agora que você já entendeu esses conceitos fundamentais do Price Action, chegou a hora de falarmos então dos segredos:
Segredo 1: Operando a favor da tendência
Há uma máxima que diz que “a tendência é a melhor amiga do trader” e essa afirmação é uma grande verdade, pois é justamente a favor da tendência que os movimentos são mais fortes, com candles gordos e de poucos pavios. É onde a operação tem maior probabilidade de dar certo.
Parece óbvio, mas muitos traders, tanto iniciantes quanto experientes, pecam em não aguardar o momento certo para abrir a operação.
O segredo então está em identificar com precisão o final de uma correção e uma das formas é a observação dos padrões de candles.
Para traders iniciantes, correções podem trazer algum desconforto, mas a ideia é esperar algum sinal claro de entrada.
Na figura acima, podemos visualizar uma tendência de alta - topos e fundos ascendentes - onde o fundo assinalado foi marcado por um padrão de candle de força altista (fechamento próximo à máxima do período).
Nesse caso, a entrada pode ser feita no candle seguinte, ajustando-se o stop para a perda da mínima anterior (perda do fundo anterior). À medida que o trade se desenvolve a favor da tendência, vamos subindo o stop, a fim de defender lucro, em caso de uma reversão de tendência.
Abrir operações na retomada da tendência é uma prática bastante eficaz, pois é possível maximizar os ganhos sobre capital arriscado, sem a necessidade de aumentar a mão.
Segredo 2: Operando na correção da tendência
Em uma tendência, não é rara a ocorrência de um “zig” exagerado, ou seja, uma “pernada” mais extensa. Essas “puxadas” mais exageradas podem acontecer devido a fatos relevantes, divulgação de resultados, notícias, etc.
Abrir uma posição durante longos “zigs” pode ser comparado a chegar atrasado para a festa. Ou seja, você pode estar comprando justamente no momento em que inicia-se um movimento de vendas para realização de lucros, por exemplo.
Então, o segredo aqui é segurar a ansiedade e aguardar o início de uma correção - que ocorrerá cedo ou tarde - e entrar literalmente na “contramão” dos preços.
Mas isso não seria querer “adivinhar topo ou fundo”? Em teoria, sim. Mas na prática, vamos mais uma vez, lançar mão dos padrões de candles que nos dêem dicas de que a direção de preços pode mudar.
Na figura acima, podemos reparar que os preços vinham numa tendência (fraca) de alta. De repente, os preços explodem encadeando vários candles de alta. Num determinado momento, dois padrões de indecisão mostram o arrefecimento do movimento exagerado para, em seguida, “devolver” praticamente a metade da alta realizada num único candle.
O trader experiente sabe aguardar pacientemente até que os preços “mostrem” um sinal de que algo vai acontecer.
Podemos visualizar aqui o efeito do elástico esticado. Quanto mais você puxa, com maior velocidade e força ele tenderá a retornar à sua condição original (se não arrebentar, é claro).
Segredo 3: Operando uma reversão de tendência
Se você sabe identificar uma tendência, saberá identificar uma reversão. Ora, se uma tendência, por exemplo, de alta, é caracterizada por uma sucessão de topos e fundos ascendentes, a reversão será detectada quando o mercado fizer o primeiro movimento de uma tendência de baixa.
E como identificar uma tendência de baixa?
Essa é fácil: você precisará de pelo menos dois (02) topos e fundos DESCENDENTES.
O segredo então é ficar ligado. Se estiver olhando para uma tendência de alta e o preço fizer dois topos e dois fundos descendentes, há uma grande chance de acontecer uma reversão. Pode ser um excelente momento para abrir uma venda, ajustando o stop sempre para o rompimento do topo anterior. A exemplo do trade após correções, um trader experiente tende a aguardar uma correção para vender por um preço melhor e, para tal, aguarda a marcação de um topo com um candle de padrão baixista - fechamento próximo à mínima do período.
Na figura acima, é possível visualizar uma reversão de tendência - dois topos e dois fundos descendentes, após movimentação de alta. A venda pode acontecer na perda da mínima do candle que marcou o topo anterior.
Segredo 4: Operando Suportes e resistências
Este é um dos conceitos mais básicos do price action. E a melhor maneira de demonstrar esses elementos é na prática.
Coloque um gráfico qualquer na tela e trace uma linha horizontal. Em seguida, desloque essa linha verticalmente pelo gráfico e com pouco esforço irá perceber que existem níveis de preço onde o gráfico, digamos, enrosca. Ele chega até ali e para de subir (ou descer). Muitas vezes, ele até volta para trás, ou seja, se estava subindo, começa a descer e vice-versa.
Esses pontos são chamados de suporte e resistência e são uma das formas mais tranquilas de se operar um gráfico. Isso porque eles podem ser bons pontos de partida e bons pontos de alvo.
Traders experientes conseguem tirar um bom dinheiro operando exclusivamente suportes e resistências, já que por mais que o mercado mude sua dinâmica, eles sempre existirão.
Mais uma vez, o segredo está em observar os padrões de candles para decidir se abre uma compra num suporte ou uma venda numa resistência.
Na imagem acima, é possível ver como os preços “encostaram” numa mesma região, formando um suporte. A seta azul aponta onde um fundo é marcado. Candles de força altista (setas amarelas) ocorrem muito próximo ao fundo marcado, dando bons sinais de compra.
Na imagem abaixo, vemos uma região onde os preços “bateram cabeça”, formando uma resistência. A seta azul aponta onde o topo é marcado e, novamente, padrões baixistas (setas amarelas) dão bons sinais de venda.
Segredo 5: Operando Consolidações
Sabe aquele gráfico em que os candles têm longos pavios, alternam padrões de alta e de baixa e onde a renovação de máximas e mínimas não é relevante? Essas são características de uma consolidação de preços. É possível desenhar uma espécie de “caixote” envolvendo os candles dentro de uma consolidação.
Para o trader iniciante, esse parece ser um ótimo momento para não fazer nada, pois as chances de ficar tomando stops um atrás do outro são enormes. Entretanto, um trader experiente usa seu olhar atento para vender sempre que o preço se aproxima da borda superior do caixote e comprar quando o preço se aproxima da borda inferior. Eis mais um segredo!
Segredo 6: Operando Breakouts
Essa você também já deve ter visto. Os preços ficam um tempo grande presos em uma consolidação e de repente você vê aquele candle enorme que rompe a consolidação (para cima ou para baixo – parece um periscópio aparecendo acima da água do mar).
O segredo aqui é aguardar justamente o rompimento da consolidação para abrir a operação. Esses rompimentos costumam acontecer de forma contundente e um trader experiente usa indicadores como os de volume a fim de avalizar o movimento.
Quanto maior o volume, mais confiável o rompimento.
Se você ainda não está familiarizado com esse conceito, dentro do curso gratuito de price action, preparei uma super aula só sobre suportes e resistências. Recomendo!
Segredo 7: Consistência e Controle Emocional
Bem, um dos componentes mais importantes para a consistência do trader é o controle emocional. E adquirir esse controle começa pela confiança do trader naquilo que está fazendo.
E é nesse ponto que chegamos ao Price Action. Embora um trader precise de muito mais para ganhar dinheiro no mercado, sem uma leitura correta do que ocorre ele não tem nem por onde começar.
É como um carro. As rodas são apenas uma parte do conjunto, mas sem elas o carro nem sai do lugar sozinho.
Conclusão
Provavelmente, esses conceitos e segredos não são nenhuma novidade para traders avançados e experientes, mas para quem está dando os primeiros passos no mundo da especulação financeira, o estudo mais profundo do que foi escrito neste artigo poderá ser de grande valia na melhora substancial de suas operações, a partir da evolução da forma como se vê o mercado.
Chegou a hora, então, de arregaçar as mangas e colocar a mão na massa. Leia e releia esse artigo quantas vezes necessário e procure identificar nos gráficos tudo que aprendeu.
O estudo sistemático e constante é fundamental para atingir a sonhada consistência nos trades e o Portal do Trader oferece uma caixa completa de ferramentas para dar um up no seu conhecimento.
Além do material sugerido neste artigo, explore a área APRENDA do Portal do Trader, onde há um curso de Price Action totalmente gratuito, além de vários outros cursos com excelente material para o seu aprendizado.
Não perca mais tempo, pois o mercado não espera.
Mãos à obra e bons estudos! Até o próximo texto!